Porto Alegre tem uma coisa muito legal que é o gosto das pessoas por árvores e plantas. Caminhando por minha vizinhança hoje vi, em frente a um salão de cabelereiro, uma linda rosa, orgulhosa e formosa, se exibindo para quem quisesse ver. Naquele momento relembrei porque a Rosa é a rainha das flores.
Existem várias razões para sustentar este título.
A Rosa é uma flor de beleza universal. Em quase todas as partes do mundo ela reverenciada por sua majestade e aparência delicada.
Seu perfume é, ao mesmo tempo, sutil e inesquecível. Suas pétalas delicadas também podem servir de alimento (apenas nas variedades orgânicas!)
Até os ocultistas se renderam aos encantos da Rosa utilizando-a como simbolismo para diversos aspectos do caminho espiritual e, inclusive, como representação dos chakras quando em completa abertura.
A Rosa é símbolo de pureza e nobreza. Vários reis utilizaram a rosa como emblema de suas casas reais e estandartes de guerra, principalmente na Europa feudal.
Mas o que sustenta este fascínio pela Rosa? Existem muitas flores bonitas, perfumosas e, até mesmo, comestíveis! Por que a Rosa se destaca tanto?
Bom, talvez porque energeticamente, a rosa é uma das flores de mais elevada frequência energética. Seu óleo essencial alcança incríveis 330 Hz.
Só para você ter uma ideia, um ser humano saudável costuma ter cerca de 67 Hz de frequência energética. Uma planta aromática como a Lavanda alcança 177Hz (o que é ótimo, mas não é uma Rosa, não é mesmo?) 😉
Além disso, a obtenção do óleo essencial de rosa exige uma quantidade enorme de pétalas para obter um simples litro (mais ou menos 3 toneladas de pétalas).
Isso torna este, um dos óleos de valor financeiro mais elevado no mercado mundial.
Mas vale a pena!
Ao utilizarmos uma gota de óleo de rosa, elevamos imediatamente todo nosso campo energético muito acima da frequência média normal para pessoas saudáveis.
E por que isso é importante?
Porque todas as dificuldades e desafios da vida vibram em frequências muito mais baixas. Ao elevarmos nossas vibrações, é como se cada um de nós desaparecesse da vista dos obstáculos e desafios. Daí estes não conseguem se sintonizar conosco e por isso, não podem nos atrapalhar.
Claro que o óleo de rosa é só uma alavanca para nos projetarmos para uma frequência mais alta. Se a pessoa colocar uma gota e seguir pensando e falando coisas negativas, não há óleo, nem planta no mundo que possa salvá-la.
É um recurso e não uma varinha mágica.
Um querido professor meu, que já não está mais entre nós, contava que se uma pessoa não gosta do aroma das rosas deveria buscar ajuda espiritual, pois é grande a chance de estar carregando acompanhamentos energéticos indesejáveis.
Mas uma outra coisa também pode estar por trás da admiração que temos por esta bela flor.
A Rosa é uma das personificações da beleza e da perfeição. Uma rosa jovem é uma manifestação de frescor e viço.
Os japoneses chamam essa energia de Hado. Viço, vida, energia – são possíveis traduções.
E nos dias de hoje, muitas coisas já nascem sem Hado.
Compramos coisas descartáveis feitas por máquinas em grande escala, que não agregam nenhuma energia a sua confecção. Adquirimos alimentos manipulados e transgênicos que não trazem nenhuma energia útil ao nosso sistema orgânico. Aceitamos adquirir coisas sem beleza e sem bom acabamento por que são “mais baratas”.
Há alguns anos, escrevi um livro chamado “O Astronauta Interior – Manual de Treinamento”. Em um dos capítulos falei sobre o Hado.
Narrei que sou um aficionado por instrumentos musicais, de diversos tipos e origens, mas em especial, guitarras.
No mundo das guitarras, nem sempre o modelo mais novo é o que é mais desejado. Guitarras da década de 50 e 60, de marcas reconhecidas, podem valer muitos milhares de dólares, mesmo bem usadas.
Mas o que faz uma guitarra – em tese – velha, ser mais interessante do que uma guitarra estalando de nova?
Um dos fatores é a qualidade e nobreza dos materiais utilizados em sua confecção. O segundo fator é que estes instrumentos recebiam muitas horas de trabalho manual de um artífice experiente que dominava sua arte.
Estes instrumentos acabavam impregnados com a energia dos materiais nobres e dos homens e mulheres que eram mestres em sua arte de construção.
Ou seja, recebiam grandes doses de Hado e, muitos destes instrumentos conservaram esta energia, até os dias de hoje.
A Rosa talvez seja uma das formas mais óbvias de se reconhecer o Hado das coisas.
E é disso que sentimos falta: uma vida com mais beleza, verdade e energia real.
Mas cabe a nós mudarmos as regras do jogo. Coloque Hado em tudo o que você faz.
Uma resposta
gratidão por compartilhar tanto conhecimeto, uma vida com mais HADO.