Alecrim

Os ramos do alecrim são utilizados para perfumaria, sendo estes também colocados em arcas e gavetas, para tirar o mau cheiro de um quarto. Estes mesmos ramos podem ser colocados juntamente com cascas de peras e uma pitada de açúcar e ser queimados sobre brasas como incenso. A mesma receita é também utilizada para que pombos se acostumem com os seus pombais. Diz-se que a Rainha Isabel da Hungria, setuagenária e depauperada pela doença, recuperou a saúde e rejuvenesceu graças ao alecrim. A receita da água da juventude da rainha está ao alcance de todos, pois basta misturar os alcoolatos de lavanda, alecrim e poejo. Na Alemanha, ainda é utilizada pelos fisiatras para tratamento de convalescênça e em idosos para melhorar a circulação em reumatismos e em neuralgias. É associado à outras plantas medicinais, como o ginkgo biloba e erva de bicho, para melhorar a memória e utilizado em banhos para alívio de catarros. O termo rosmarinus, significa “orvalho marinho“.

Uma das plantas medicinais que ajudam a digestão.
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Propriedades medicinais | Contraindicações | Toxicidade | Interações Medicamentosas | Aromaterapia | Florais | MTC | Ayurveda | Homeopatia | Astrologia Médica | Funções Energéticas e Espirituais e muito mais.

Índice - Alecrim

Nomenclatura

Nome Popular

Alecrim

Nome Científico

Rosmarinus officinalis L.

Nomes farmacêuticos

Folium Rosmarin.

Nome conhecido

Alecrim-da-horta, Alecrim-de-jardim, Alecrim-de-cheiro, Alecrim-rosmarinho, Alecrim-rosmarino, Alecrinzeiro, Erva-da-graça, Libanotis, Rosmarino, Alecrinzeiro, Rozmarim (português), Roris marini (latim), Rosemary (inglês), Romero (espanhol), Romarin (francês), Ramerino (italiano), Rosmarin (alemão), Laddaakhi-Sevati (sânscrito).

Nomes botânicos

Não relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Família

Labiatae

Vídeo sobre Alecrim

Composição

Composição química

A-tujeno, a-felandreno, a-humuleno, a-pineno, a-terpineno, ácido ascórbico, ácido labiático, ácido rosmarínico, ß-caroteno, ß-pineno, ß-sitosterol, borneol, canfeno, cânfora, cineol, elemol, eugenol, limoneno, lineol, mirceno, pectina, rosmadiol, rosmanol, rosmaricina, rosmarinol, sabineno, timol, tanino.

Partes usadas

Folhas e óleo essencial.

Sabor

Amargo, picante, amornante, adstringente e aromático.

Propriedades Medicinais

Propriedades medicinais gerais

Colerético, emenagogo, sudorífico, revulsivo, cicatrizante, carminativo, estomacal, antisséptico, antiespasmódico, hepatoprotetor, diurético, expectorante, antirreumático, anticancerígeno, antimicrobiano, fungicida, cicatrizante, antioxidante, narcótico, béquico, vasodilatador, excitante, balsâmico, rubefaciente, eupéptico, diaforético, febrífugo, sedativo, anti-sinais, antianafilático, antiartrítico, antiedemico, antimutagênico, desintoxicante, anti-inflamatório, contraceptivo, antipirético, antigripal, estimulante, estomáquico, tônico, vulnerário, hipertensor e hipoglicemiante.

Propriedades medicinais de partes específicas da planta

Óleo Essencial: analgésico.

Indicações para uso interno

Sistema Gastrointestinal: em cefaleias de origem digestiva, hemorroidas, vertigem resultante de disfunções estomacais, mau hálito, dispepsia, meteorismo, flatulência, em espasmos digestivos, para digestão lenta, diarreia, estomatite, náuseas, esplenite, cólicas.
Sistema Urinário e Genital: para aumento da fertilidade feminina, como tônico uterino, clorose, na frigidez, herpes, TPM, dismenorreia, na retenção de líquidos, poliúria, cólicas, condilomas, leucorreia, no climatério, candidíase e também na impotência.
Sistema Hepático: atua sobre a vesícula, para inchaço do fígado, na ascite de origem hepática e em disquinesias biliares.
Sistema Respiratório: asma, problemas respiratórios, bronquite, pleurodinia, na pneumonia por estreptococos e ainda na tosse com muco.
Sistema Cardíaco, Sanguíneo e Circulatório: gota, para eliminar colesterol, empregado em doenças do coração, clorose, auxilia na eliminação do ácido úrico, debilidade cardíaca, para equilibrar a pressão arterial e também para aterosclerose.
Sistema Imunológico, Nervoso e Linfático: para aumentar a imunidade, para melhorar a memória e as funções mentais, isquemia, paralisias, escrófulas, mal de Alzheimer, histeria, insônia, demência senil e no esgotamento cerebral.
Sistema Musculoesquelético e Conjuntivo: para celulite, hidropsia,e ainda na hipotonia,
Sistema Renal: tem atuação benéfica sobre os rins e em casos de nefrose.
Outros distúrbios: erva utilizada para tratamentos de enxaquecas, como tônico geral do organismo, na depressão e no estresse físico e mental, para dores de dente, convalescença, exaustão, em casos de astenia, combate ao envelhecimento, anorexia, na alopecia, para sensação de frio na cabeça, câncer de boca, câncer de mama, câncer de baço, câncer de pele e câncer de fígado, tonturas e na meningite.

Indicações para uso interno de partes específicas da planta

Não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Indicações para uso externo

Pele e unhas: para dermatites seborreicas, micoses e em eczemas,
Cabeça e face: piolhos, inchaço dos olhos (compressas), catarata (compressas), caspa, queda de cabelo e na presença de rugas.
Cavidade bucal: odontalgias e garganta dolorida,
Músculos, ossos e articulações: tendinites e bursites e ainda em contusões,
Outros distúrbios: ciática e torcicolo,

Indicações para uso externo de partes específicas da planta

Não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Uso pediátrico

As mesmas indicações que para adultos.

Uso Veterinário

Utilizadas folhas secas da erva em para tratamento de infecção por estreptococos em tilápias. Utilizou-se no experimento, 44g da erva por peixe.

Cuidados ao Usar

Quando não devemos usar esta erva (contraindicações)

Quando utilizada em doses elevadas, pode causar gastrite e nefrite. A planta não deve ser tomada de forma contínua, pois nesse caso, poderão haver manifestações tóxicas. Deve ser evitada por hipertensos e é uma das plantas medicinais tóxicas durante a gestação que deve ser evitada também por portadores de hipertrofia da próstata, em doenças inflamatórias da pele, na diabetes, ou em pessoas que tenham dificuldade para dormir. Não se deve fazer uso tópico da erva em crianças abaixo de 6 anos e em pessoas com alergias respiratórias. O óleo essencial pode causar cefaleia, espasmos musculares, gastroenterite. Em doses elevadas, o óleo pode provocar convulsões, irritação renal e causar aborto. Nunca se deve aplicar o óleo essencial diretamente sobre feridas, mucosas ou pele erodida. O uso do óleo essencial pode causar ainda alterações do sono e epilepsia.

Interações medicamentosas

Não há relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Toxicidade

O alecrim não é tóxico, se utilizado nas doses recomendadas. A ingestão de grande quantidade de óleo pode induzir a intoxicação. As cetonas monoterpênicas da planta são potentes convulsionantes com propriedades epileptogênicas conhecidas.

Nutrição e Energia

Uso culinário e nutritivo

O alecrim é uma das plantas medicinais utilizada como suplemento alimentar de ação antioxidante. Na culinária, esta erva pode ser utilizada para temperar aves e carnes brancas, carneiros, peixes, batatas, omeletes, molhos e para dar sabor ao arroz.

Aromaterapia

Pode-se utilizar o óleo essencial de alecrim na composição de óleos para massagem, em vaporizadores e difusores. É um óleo quase incolor de fragrância marcante classificada como nota média-alta. É descrito como fresco, herbal, doce e levemente medicinal. Na massagem, deve ser diluído em algum óleo vegetal (carreador) como semente de uva, amêndoas doces, gergelim, girassol, mostarda, copaíba, etc. Sua diluição deve seguir uma determinada proporção (consulte um aromaterapeuta) e se você conhece o seu tipo constitucional ayurvédico, será recomendável diluir em um óleo de acordo com seus doshas. Muito indicado para aquecer articulações em casos de artrite e bursite além de contusões. Nos vaporizadores, pode compor uma mistura com outros óleos. Como é classificado como essência de nota média-alta, precisa ser combinado com outras essenciais de notas, baixa, médias e altas para melhor resultado. Se o colocarmos sozinho em um vaporizador sua presença não ficará muito marcante. Nos difusores podemos utilizá-lo só e seu uso é muito recomendado para aliviar dores de cabeça de origem hepática. Na Medicina Chinesa, compreende-se que o alecrim age diretamente sobre o elemento Madeira e é ótimo recurso para auxiliar tratamentos relacionados a problemas do fígado e vesícula, aliviando congestões. Coloque de 5 a 10 gotas em difusor elétrico, anel difusor ou difusor à vela (a sua escolha). A origem do nome alecrim vem de “alegria” e esta erva, ao perfumar os ambientes, afasta a tristeza e a doença. Nos hospitais franceses era queimada para purificar o ar e prevenir infecções e, até hoje, na França e Itália considera-se que o uso do alecrim nos ambientes afasta os maus-espíritos e por isso é utilizado como incenso nas cerimônias religiosas. O óleo essencial de alecrim deve ser 100% puro e deve-se evitar o óleo diluído e os de origem sintética. Nos incensos, além do óleo empregado, (que deve ser puro) devemos ainda atentar a qualidade do breu que, em alguns casos, pode ser tóxico. Alecrim é uma das plantas medicinais com característica amornante, que ajuda na melhoria das funções do Baço e estimula o sangue. Seu óleo essencial tem excelente ação sobre os nervos, mas deve ser evitado por hipertensos, epiléticos e pessoas que fazem uso de homeopatia e também na gestação. Vale lembrar que o uso interno de óleos essenciais não é recomendado.

Sistemas Florais

Sistema Essências Vibracionais – ajuda na reunificação do coração com a mente, acalma as emoções e fortifica o Eu, o corpo- astral (ou emocional, que existe acima do corpo etérico) e vital. Esta planta, também chamada “árvore de Santa Maria”, “rosa marinha” e “coronarius” (por ser utilizada em coroas de flores), confere ainda alegria e segurança. Permite-nos viver o presente com mais intensidade e é recomendado para quando não nos sentimos bem em nenhum lugar e temos tendência ao escapismo. Também é indicado quando nos sentimos acorrentados a um corpo que não queremos. Ajuda a permanecer de forma consciente no corpo físico e a manter boa relação com ele. Estimula a percepção e a visão filosófica e permite uma melhor apreensão da realidade e sua compreensão e ainda a ter a capacidade para perceber a nossa força interior. Suas palavras-chave são: alerta espiritual, força, consciência, concentração, percepção, alegria, união, ancoragem, ideias inspiradoras, orientação, estabilidade, estrutura, nutrição do pensamento. Aplicações – quando existe má circulação, falta de memória, sonolência e para quando precisamos de um estimulante geral ou mesmo aumentar a capacidade de nos focamos em algo. Bom para pessoas que tem facilidade de manifestar estados fora do corpo. Também é recomendado para pessoas com dificuldade em sair do estado meditativo, para os que vivem a sonhar despertos e para os incapazes de integrar as suas forças espirituais. Em certos casos, pode resolver dores de cabeça. Florais de Minas – para as pessoas que não conseguem se fixar no aqui e agora. Para aqueles que estão sempre “voando”, buscando nos sonhos o prazer que não conseguem desfrutar no presente. Para os distraídos e desatentos, para a falta de atenção e concentração. Recomendado para aquelas pessoas que são mais propensas a acidentes, tem baixo aprendizado escolar e apresentam maior dificuldade de memorizar o que acontece no mundo à sua volta. Para os sonolentos, ausentes e indiferentes. É muito útil quando ocorre perda dos sentidos, em estados de coma, em caso de acidentes e em situações estressantes em que a pessoa tem que manter o “pé no chão”. Útil nos casos de problemas na circulação sanguínea. Por ser cardiotônico, ajuda no fortalecimento da memória. A essência Rosmarinus favorece o enraizamento do indivíduo no mundo, ajudando no desabrochar da sua existência e levando-o a uma vida com mais criatividade, vivacidade, vitalidade e entusiasmo. Florais de Plêiades – Protetor astral de rápida ação para pessoas sensitivas, de alta percepção sensorial, porém incapazes de superar os bloqueios ambientais e coletivos para explorar seus dons e talentos. Usado para sonâmbulos, videntes, premonitivos, depressivos, dependentes, viciados, solitários. Florais das Gerais – para desatentos, sonhadores, distraídos e lunáticos, memória fraca, dificuldades em lidar com o lado prático da vida, desmaios e problemas circulatórios.

Uso homeopático

Alguns acreditam que seu uso, possa cortar o efeito dos remédios homeopáticos.

Magia e Espiritualidade

Sonhos proféticos, limpeza pessoal e da casa, assegura fidelidade do parceiro, traz boas vibrações para o lugar. É recomendado um feixe em um móvel próximo a janela para gerar proteção doméstica. Coloca-se na parte de cima para trazer boa sorte, melhorar a mente e a memória e promover o amor e a amizade. Ingrediente popular nas poções de amor. É conhecida planta contra o mau-olhado ou invejas e para isso, é necessário um ramo da planta e uma oração própria para que surta o efeito, citando à pessoa com o mal. Rudolph Steiner dizia que o alecrim fortalece o nosso centro vital e tem ação nos demais componentes do corpo humano.

Aspectos Astrológicos

Uma das plantas medicinais associadas ao signo de Áries, utilizada para desarmonias relacionadas ao trânsito de Urano em Capricórnio. O alecrim é regido pelo Sol.

MTC e Ayurveda

Medicina Chinesa (MTC)

Uma das plantas medicinais associadas ao elemento madeira. O alecrim elimina vento-frio, tonifica o yang e aquece o Baço Pâncreas, corrige a deficiência (vazio) do sangue (xue), elimina acúmulos de alimentos no estômago e nas vísceras, elimina frio do canal do Fígado, tonifica o Qi, elimina umidade-frio do Pulmão, remove a estagnação do Qi do Rim, tonifica o yang do Rim, elimina frio no útero, remove invasão de vento externo e vento frio do Pulmão. Atua nos canais do Baço-Pâncreas, Fígado, Estômago, Pulmão, Rins, Vaso Concepção e Vaso Governador.

Uso no Ayurveda

A erva reduz Vata e Kapha e aumenta Pitta. Seu nome em sânscrito é Laddaakhi-Sevati. Sua virya é quente e a rasa é picante e amargo. O vipaka é picante.

Outros Sistemas Tradicionais

Não relatos nas fontes de pesquisa consultadas.

Origem e Plantio

Habitat

Arbusto vivaz do litoral mediterrânico, em terrenos secos e pobres, principalmente calcários. Encontra-se em charnecas e pinhais do Centro e Sul a Europa. É muito cultivado.

Descrição da planta

É um subarbusto que pode atingir até 2 metros de altura. Tem folhas persistentes, lineares ou lobadas e de margens revolutas. As flores estão dispostas em cachos e possuem uma cor rosada e azulada.

Como plantar

O solo deve ser bem drenado e leve. A planta cresce melhor em solos calcários de pH neutro ou pH levemente alcalino (pH 7 a 7,8), mas é tolerante quanto ao pH e o tipo de solo. O alecrim tem mais aroma e sabor quando cultivado em solos pobres em nutrientes, e que não retêm muito a água. Irrigue com frequência para que o solo seja mantido levemente úmido enquanto as plantas são jovens. Quando as plantas estiverem bem desenvolvidas, a irrigação pode ser esparsa, permitindo que o solo seque superficialmente entre as irrigações. O alecrim é resistente a curtos períodos de seca. O alecrim pode ser cultivado a partir de sementes ou por estaquia. As sementes podem ser semeadas em sementeiras, pequenos vasos e outros recipientes. A germinação das sementes pode ser demorada e as plantas podem levar até três anos para se tornarem completamente desenvolvidas. As mudas de alecrim são transplantadas quando têm de 15 a 20 cm de altura. O plantio por estaquia é feito cortando ramos com cerca de 15 cm de comprimento. Plante os ramos em vasos ou outros recipientes, deixados em local bem iluminado, mas sem luz solar direta. O solo deve ser mantido bem úmido até o enraizamento, que leva de três a quatro semanas. Após o enraizamento as mudas devem receber luz solar direta. As mudas são transplantadas para o local definitivo cerca de um ano depois em regiões onde o inverno é frio, mas podem ser transplantadas cerca de 1 ou dois meses após o enraizamento das mudas em regiões onde o inverno é ameno. As plantas jovens não devem ficar expostas a temperaturas muito baixas em seu primeiro ano de vida. O espaçamento entre as plantas pode ser geralmente de 80 cm, mas pode variar com a cultivar e as condições de cultivo. O alecrim pode ser cultivado em jardineiras e vasos de tamanho médio ou grande, mas geralmente não se desenvolve tanto quanto os cultivados no solo. Também são mais sensíveis a falta de água.

Ciência e Bibliografia

O que diz a ciência

O óleo essencial de alecrim, associado com óleos essenciais de tomilho, lavanda e cedro, demonstraram um incremento de crescimento capilar na ordem de 44% após 7 meses de tratamento para alopecia areata. (Natural Medicines Comprehensive Databases, 2007).

Fontes de pesquisas utilizadas

http://www.plantamed.com.br/ • http://botanicailhas.blogspot.com/2007/12/alecrim.htmlhttp://essenciasvibracionaisofia.blogspot.com/2009/07/floral-de-alecrim-rosmarinus.htmlhttp://www.lilasflorais.com.br/products-page/pleiades-florais/formulas-vibracionais/alecrim/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20158579 • https://hortas.info/como-plantar-alecrim • Os planetas e as plantas – A utilização das plantas medicinais na astrologia médica – Ana Bandeira de Carvalho – Ed. Nova Era • Practical Handbook of Plant Alchemy – Manfred M. Junius – N/E • Pharmacodynamic basis of herbal medicine – Manuchair Ebadi – Taylor and Francis • Del Rio Pedro- Vademecum de Fitoterapia • Enciclopédia de plantas medicinais • El Libro Verde – Botanica Mágica – Formulas y Secretos del Maestro Sri Deva Fénix – Sri Deva Fénix • IFT – Índice Terapêutico Medicinal – Ervas Medicinais – EPUB • Handbook of Medicinal Herbs – James A. Duke with Mary Jo Bogenschutz and Judy duCellier and Peggy Ann K. Duke – CRC Press • Segredos e virtudes das plantas medicinais – Seleções Readers Digest • Herbal Antibiotics – Natural alternative for treating drug-resistant bacteria – Stephen Harrod Buhner – Storey Books • Herbal tonic therapies – Daniel B. Mowrey, PhD – NTC Contemporary • Herbs for the Heart – C. J. Poutien – NTC Comtemporary • Indian Medicinal Plants – C. P. Khare – Springer • Los remedies de la abuela – Jean Michel Pedrazzani • A vida cura a vida – Pe. Paulo Wendling – Paulinas • 100 Plantas para viver até os 100 anos – Anônimo – PDF • The Yoga of Herbs – Dr. David Frawlwy and Dr. Vasant Lad – Lótus Press •

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Coordenação de pesquisa

Rodrigo Silveira
Ervanarium Escola das Plantas

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